Museu Cantillon: Museu da Gueuze em Bruxelas
Visitar Museu Cantillon em Bruxelas, que fica junto a cervejaria, é como viajar no tempo.
O local é procurado por amantes de cerveja do mundo inteiro.
Os apaixonados por cervejas belgas buscam informações e conhecimento sobre a cerveja originária Pajotelland e Anderlecht, uma pequena região nos arredores de Bruxelas.
Somente em Pajottenland são produzidas as cervejas Lambic que após blendadas dão origem as Gueuze.
Nas visitações guiadas pelas instalações da Cantillon, os visitantes recebem um guia contendo informações importantes sobre as características e história da cervejaria e da Lambic.
Este guia estava disponível apenas nos idiomas inglês, francês e italiano.
Mas após solicitação da Cantillon o sommelier de cervejas brasileiro Douglas Merlo, traduziu o guia para o português.
A partir de agora visitantes brasileiros e também de outros países de língua portuguesa, como Portugal, Angola e Moçambique poderão acompanhar as visitas com o guia em sua língua nativa.
Museu Cantillon: Como visitar
As visitas podem ser individuais ou em grupos, porém sempre com agendamento antecipados.
Também é possível fazer uma visita autoguiada, para pessoas que não efetuaram o agendamento, mas esta é uma opção perigosa pois você pode não conseguir realizar a visita.
Para informações e compra antecipada dos tickets clique aqui e acesso o site da Cantillon.
A Expedição Cervejeira sempre visita a Cantillon e quase sempre tendo como guia o próprio Jean Van Roy.
Museu Cantillon: Uma viagem no tempo
Visitar o Museu Cantillon e entrar em uma máquina do tempo.
Você vai deixar a civilização moderna, dar adeus ao barulho, adeus ao mundo por algumas horas.
Você estará em uma cervejaria familiar onde Lambic, Gueuze, Faro e Kriek são criados, e onde nada mudou desde 1900 quando a cervejaria foi fundada.
A família Van Roy-Cantillon dará boas-vindas e vai convidar você a descobrir um mundo fabuloso.
Cervejas, ferramentas e processos de fabricação são ainda iguais ao início da operação da cervejaria.
Recipientes de cobre vermelho, barris, alguns deles com mais de 100 anos, e paredes de garrafas constituem a paisagem para sua visita.
Talvez você tenha sorte para ver a fabricação de cerveja ou o engarrafamento, talvez você veja como os barris são limpos ou como as cervejas de frutas são feitas no verão.
De qualquer forma, você poderá experimentar um verdadeiro Gueuze-Lambic tradicional e se você quiser saber mais sobre o Kriek ou o Framboise, basta perguntar ao cervejeiro e se tiver ainda mais sorte quem sabe seja o próprio Jean Van Roy ou seu pai, a lenda viva Jean-Pierre Van Roy.